segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Luiz da Rocha - "A caminho das ilhas Felizes"- Aquarela - 2011


Um modo de espantar, afastar o totalitarismo niilista que se vai aos poucos e poucos instalando, é precisamente, a maneira de anunciar (e não denunciar), a Alegria, a Serenidade, a Liberdade, a Criatividade, a Luz, a Dignidade do Ser Humano, o seu direito à Vida, à liberdade de escolha e de movimento. Uma música suave, uma possibilidade de Arte sem concorrência e rivalidade, mas com exigência, muita exigência, tentando desse modo atingir uma Harmonia secular que parece estar obstruída nestes últimos decénios, por um conjunto muito poderoso de redes internacionais de cultura, que se observarmos bem e reflectirmos um pouco, deparamos com uma espécie de sombra, da conquista do Extremo Capitalismo Financeiro. É tão simples, como isso, o resto é especulação fala-barato e vazia de sentido, pois que não vai além dum niilismo tóxico. Pleonasmo, pois que o niilismo é abismo e não conduz a nenhum sítio.


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